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Esteio reformula Projeto Bilíngue nas escolas municipais

14/07/2025

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Créditos: Adriano Rosa da Rocha

A Secretaria Municipal de Educação (SME) anunciou, nesta segunda-feira (14), a reformulação do Projeto Bilíngue nas escolas do município. A partir do segundo semestre de 2025, a iniciativa, antes executada por empresa terceirizada, passa a ser totalmente gerida pela Assessoria Bilíngue da SME.

Com nova abordagem pedagógica, equipe interna especializada e um olhar mais amplo sobre o ensino da Língua Inglesa, através de uma proposta inovadora e foco na vivência do idioma, a nova estrutura proporciona mais autonomia e solidez ao trabalho realizado com os anos iniciais. “Apesar de nós já termos a experiência, com empresa terceirizada, agora nós vamos fazer isso com a prata da casa. Agora é diferente! Agora é mais nosso, porque é de nós para nós mesmos! É qualificação, é investimento, é dedicação, é fruto de muito trabalho em conjunto. Hoje a gente inicia um novo plantio, e certamente dentro desse plantio vai ter uma colheita”, destacou o prefeito Felipe Costella no lançamento da reformulação, realizada na manhã desta segunda-feira (14) no Salão Nobre da Prefeitura.

A nova versão do projeto será aplicada em 28 escolas da rede que oferecem Educação Infantil (todas as EMEIs e as EMEBs que possuem essa etapa), com exceção daquelas que não atendem essa faixa etária, atingindo 2.670 alunos da rede. Um dos grandes diferenciais agora é a presença de professoras bilíngues da SME, que atuarão como ponto focal, inseridas no dia a dia escolar e apoiarão no trabalho com as crianças e com os educadores.

“Quando a gente fala em qualidade na educação, a gente tem que pensar que as propostas precisam ser direito de todos. E essa é a ideia do Projeto Bilíngue: oferecer para aquela criança, que talvez não tivesse possibilidade de acessar outras línguas em outros espaços, a proximidade com a língua inglesa”, afirmou a secretária de Educação, Rosemary Kennedy.

A mudança também representa economia para o município. O contrato anterior custava cerca de R$ 500 mil por ano. Agora, com gestão própria e reaproveitamento de materiais, o projeto tem mais impacto pedagógico e menos custo para os cofres públicos.

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